Conexões América do Sul: arquitetos vivenciam a biomimética na Patagônia - Connectarch
Conexões América do Sul: arquitetos vivenciam a biomimética na Patagônia

Conexões América do Sul: arquitetos vivenciam a biomimética na Patagônia

Entre 6 e 10 de maio,12 arquitetos convidados pelo ConnectArch, programa de relacionamento das marcas Eliane e Decortiles, vivenciaram uma experiência exclusiva durante a viagem “Conexões América do Sul – Patagônia“./

Participaram dessa jornada: Izabela Araujo (PR), João Luiz Alves (MT), Carla Milena Rocha (AM), Silvia Aguiar (SP), Ranizia Dessimoni (MG), Luise Deschamps (SC), Adalberto Rodrigues (GO), Andrea Kassab (MT), Gizelli Wipel (SC), Robert Neri (RJ), Diogo Eduardo Carneiro (PA) e Leonardo Sturion (PR).

A viagem começou com o icônico passeio no Trem do Fim do Mundo. Os viajantes exploraram o Parque Nacional Tierra del Fuego com seus 68.909 hectares de topografia majestosa, fauna diversificada e um ambiente marinho inspirador. O roteiro terminou com um cruzeiro pelo Canal Beagle em que puderam observar a cidade por novos ângulos, além de contemplarem o encontro entre os oceanos Pacífico e Atlântico.

No dia seguinte, o grupo visitou os lagos Fagnano e Escondido. A primeira parada foi no Passo Garibaldi, um mirante com vistas deslumbrantes. Ao cruzar a Cordilheira dos Andes, os viajantes foram surpreendidos por terrenos lamacentos e os engenhosos diques construídos por castores. A visão panorâmica do lago Fagnano, um espelho d’água de 98 km de extensão, foi um dos pontos altos do dia.

A experiência foi finalizada com workshop” Biomimética Ushuaia” realizado em 9 de maio no Las Hayas Ushuaia Resort Hotel conduzido pelos especialistas Marko Brajovic e Alessandra Araújo. “A arquitetura e a biologia conversam pela complexidade. Como eu crio esse espaço? As pessoas estarão sentadas onde? Qual a vista? Por onde vão circular? Qual é o fluxo? É sempre uma troca. São interrelações”, explicou Alessandra.

“A arquitetura e o design precisam olhar não só para os materiais, mas entender quais os efeitos destas interfaces com o humano, o ambiente, as relações. A pele é o nosso primeiro revestimento. Nos comunicamos por meio das várias peles que habitamos e a arquitetura também é uma forma de linguagem” disse Marko. “As memórias táteis perduram mais que a memória visual, que são fugazes hoje em dia. Entramos em um território de relação com o espaço, os produtos e os significados por meio de um sentido um pouco explorado e que abre uma permeabilidade muito grande a nível sensorial”, finalizou o especialista.

A jornada proporcionou aos participantes não apenas uma imersão na beleza natural da Patagônia com uma oportunidade para explorar novas perspectivas e conexões, tornando esta viagem verdadeiramente memorável.

“Essa é minha segunda experiência com o ConnectArch e está demais. Minha primeira foi na Amazônia e agora está completamente diferente. Apesar de já conhecer neve de outros lugares, aqui estamos com um olhar completamente diferente, o intuito da viagem e tudo mais. Como você percebe o espaço e as relações e conexões de uma forma completamente diferente e assume outra perspectiva. Então está sendo muito legal mesmo e com essa paisagem incrível”, completa o arquiteto Leonardo Sturion.

Quer vivenciar experiências exclusivas como essa? Cadastre-se no ConnectArch. A próxima será em Paris.

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